A Afam Consultoria incorpora elementos lúdicos em seus cursos.
Sabemos que as empresas contemporâneas enfrentam inúmeros desafios em seu dia a dia. Um deles é relativo à formação dos seus profissionais. “Até onde devemos ir quando o assunto é o treinamento dos nossos funcionários?”, perguntam-se os gestores e os responsáveis pelo RH de muitas organizações. Vários estudiosos apontam que, ao invés de ensinar, as companhias modernas deveriam aprender a aprender. Esse é o segredo das instituições que se posicionam de maneira inovadora no século XXI.
Nesse contexto, a contratação de empresas de consultoria e treinamento se tornará mais frequente. Serão os consultores e instrutores externos os responsáveis por boa parte da formação e capacitação dos profissionais em um futuro próximo. A atuação, portanto, dos novos cursos empresariais será mais metodológica do que conceitual. Os profissionais que estão hoje no mercado de trabalho precisam, acima de tudo, desenvolver suas capacidades de aprendizado. Tanto os cursos quanto os instrutores do amanhã não vão mais ensinar ninguém, mas vão incentivar os participantes a aprender. O aluno estará no centro do processo de aprendizado e o docente deverá ser menos professoral e muito mais educador. Até parece uma mudança simples, mas não é.
Os princípios da nova metodologia da educação empresarial são: (1) estabilidade, (2) aprender a aprender, (3) retomar a reflexão, (4) construir um ambiente democrático, (5) ser contextualizada, e (6) não ter muros (ser aberta metaforicamente para a realidade factual dos profissionais).
Assim, o instrutor não deve mais se colocar diante dos participantes dos seus cursos como o provedor exclusivo do conteúdo. Em tempos de revolução digital, o conteúdo é matéria-prima abundante e banal em nossa sociedade. Além disso, o conhecimento é instável e muda a todo instante. Portanto, o instrutor deve abandonar sua postura professoral e se colocar como um pesquisador do aprendizado. Ele deve incentivar e guiar os profissionais participantes de seus cursos para o desafiante caminho do conhecimento.
Para isso, o instrutor deve investigar as necessidades, os medos, os desejos e os conhecimentos prévios dos profissionais. A partir daí, ele deve construir uma metodologia lúdica e prazerosa de aprendizado do conhecimento necessário. Os participantes dos treinamentos serão levados a pesquisar, investigar e descobrir os pontos que são importantes para sua formação profissional.
Segundo o educador americano, Edgar Dale, que desenvolveu o “Cone of Experience”, também conhecido como “Learning Pyramid” a prática de atividades eleva o nível de retenção do conhecimento dos participantes para níveis superiores a 80. Só para comparação, o “Cone of Experience”, estima que os métodos tradicionais, como o uso de slides, discussões e exercícios, permitam uma retenção de conhecimento entre 30 e 50.
Um bom exemplo desta revolução na educação foi dado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (Dead Poets Society: 1989), um dos maiores sucessos do ator Robin Williams. Nessa produção, um professor usava um método alternativo para cativar seus alunos para o aprendizado de literatura.
Seria isso impossível hoje em dia nos treinamentos das empresas?! A Afam Consultoria, uma das companhias mais tradicionais do mercado brasileiro de consultoria e treinamento, mostra que tal caminho é viável. Ela já possui em seu portfólio treinamentos ancorados na experiência lúdica dos participantes. Esses cursos da Afam são adotados na gestão de segurança e saúde ocupacional (SSO), na formação de cultura de SSO, em segurança de alimentos (food safety), na gestão comportamental em food
Seria isso impossível hoje em dia nos treinamentos das empresas?! A Afam Consultoria, uma das companhias mais tradicionais do mercado brasileiro de consultoria e treinamento, mostra que tal caminho é viável. Ela já possui em seu portfólio treinamentos ancorados na experiência lúdica dos participantes. Esses cursos da Afam são adotados na gestão de segurança e saúde ocupacional (SSO), na formação de cultura de SSO, em segurança de alimentos (food safety), na gestão comportamental em food safety, na gestão ambiental e em projetos de excelência operacional.
Um exemplo prático desse tipo de curso empresarial é o Workshop 168. Nele, os participantes precisam construir um produto concreto, segundo os padrões de segurança, qualidade, meio ambiente e produtividade impostos pela dinâmica/instrutor. A atividade completa dura 8 horas. Como resultado desse processo, os profissionais participantes do Workshop 168 são levados à ação de verdade.
Assim, eles sentem na pele os desafios e as angústias como se estivessem em seus trabalhos reais. Por consequência, adquirem, durante o treinamento, sentido de pertencimento, trabalham em equipe, atuam na gestão e no planejamento dos processos, absorvem os principais conceitos de segurança e saúde ocupacional, gestão da qualidade e gestão ambiental e internalizam a filosofia da entrega de resultados.
O Workshop 168 já foi realizado com êxito em algumas companhias do Brasil e do exterior. Portocel, Sorocaba Refrescos e Coca-Cola Empaques Argentina são algumas empresas que disponibilizaram esse curso para seus funcionários.
A melhor maneira de se iniciar o ano é aumentando a produtividade do seu negócio
Há várias formas de se iniciar o ano novo com o pé direito. Há quem não abra mão das mandingas e das superstições típicas desse período. Tem quem goste de fazer um bom planejamento para os próximos doze meses. Há quem prefira dar férias coletivas para todos os funcionários descansarem. Tem o grupo que gosta de fazer uma retrospectiva detalhada das ações realizadas no ano anterior. E tem aquele gestor que almeja o aumento da produtividade do seu negócio. Afinal, é a partir da produção de mais com menos que uma empresa consegue melhorar seus resultados operacionais e financeiros. E isso é obtido com a implementação de programas e projetos de Excelência Operacional.
A Excelência Operacional, em poucas palavras, é o conjunto de filosofias, práticas e ferramentas que ajudam as empresas a trabalharem com o máximo de eficiência operacional. Também conhecida como Sistema Toyota de Produção e Lean Manufacturing (Manufatura Enxuta), suas técnicas são aconselhadas tanto para organizações que passam por dificuldades administrativo-comerciais e fabris quanto para aquelas que estão em fase de expansão acelerada. Por isso, os profissionais do mercado costumam brincar que independentemente do estágio de um negócio, uma coisa é certa: a elevação da produtividade sempre cai muito bem.
Os principais projetos de Excelência Operacional são 5S – Housekeeping, TPM – Gestão da Performance Total, RCM – Manutenção Centrada na Qualidade, WCM – Manufatura Classe Mundial, Gestão de Paradas Estratégicas, GPCM – Gestão, Planejamento e Controle de Manutenção, Gestão de Indicadores, SMED – Setup Rápido, Kaizen – Melhoria Contínua e Kanban – Gestão Visual.
Recentemente, firmamos parceria com a MCC Consultoria, especialista em projetos de eficiência e otimização de recursos. Juntando mais de 50 anos de experiência, a união traz as experiências combinadas para a obtenção dos melhores resultados para sua empresa.
O aumento da produtividade como estratégia para fugir da crise
Em tempos de recessão econômica, noto que o interesse das empresas por projetos de aumento da produtividade cai consideravelmente. Algumas empresas vinculam, na maioria das vezes, o investimento em Excelência Operacional apenas à fase de crescimento e de expansão da capacidade produtiva de suas organizações. Afinal, ao invés de gastar dinheiro com mais maquinários e funcionários, opta-se por produzir com o máximo de eficiência operacional. Até aí beleza. Contudo, na minha visão, a Excelência Operacional é ideal tanto para os momentos de crescimento da economia quanto para os de retração. Não olhar para a segunda parte dos benefícios dos programas de produtividade é uma miopia empresarial. Não caia nesse equívoco.
Na hora da escassez de recursos, de pedidos, de investimentos, da necessidade de cortar custos e da disputa acirrada pelo menor preço (elementos típicos do período de crise econômica), a organização também precisa agir de acordo com a Filosofia Lean. Produzir mais com menos é imprescindível para que o negócio permaneça operando no azul ou para que minimize seus prejuízos. Vale lembrar que foi justamente no cenário de devastação que a Excelência Operacional nasceu. O Japão do Pós-Segunda Guerra, berço do Sistema Toyota de Produção, era marcado pela penúria de matérias-primas. Daí o desenvolvimento da metodologia do Lean Manufacturing e a importância de não se desperdiçar nada.
Com essa visão mais abrangente do que a Excelência Operacional pode fazer para os negócios na fase de escassez econômica, gestores competentes contratam projetos de consultoria, diagnóstico, assessoria e treinamento direcionados à eficiência operacional. Há casos em que a simples implementação de algumas ferramentas da Excelência Operacional, como 5S – Housekeeping, TPM – Gestão da Performance Total, RCM – Manutenção Centrada na Qualidade, WCM – Manufatura Classe Mundial, Gestão de Paradas Estratégicas, GPCM – Gestão, Planejamento e Controle de Manutenção, Gestão de Indicadores,SMED – Setup Rápido, Kaizen – Melhoria Contínua e Kanban – Gestão Visual, tem a capacidade de revolucionar a parte produtiva das companhias. Em outros casos, é o desenvolvimento de programas de Lean Manufacturing – Manufatura Enxuta que transformam para melhorar a fábrica. Como consequência, essas organizações ganham em competitividade e conseguem reduzir custos e perdas de forma substancial.
Temos um processo híbrido que se adapta a qualquer tipo de empresa. A seguir algumas das ferramentas utilizadas para a melhoria do desempenho:
Com um diagnóstico preciso e sob medida para seu negócio, a AFAM é capaz de identificar suas fortalezas e oportunidades para que um plano de adequação seja traçado de maneira assertiva e que irá gerar a curto prazo, resultados expressivos. Veja o resultado de um de nossos diagnósticos:
Para encerrar, alguns resultados obtidos em empresas da América Latina:
Recentemente, firmamos parceria com a MCC Consultoria, especialista em projetos de eficiência e otimização de recursos. Juntando mais de 50 anos de experiência, a união traz as experiências combinadas para a obtenção dos melhores resultados para sua empresa.
Para realizar programas de melhoria de eficiência operacional em sua empresa, chame a parceria Afam & MCC.
Comentários